Após investigação independente, Comitê de Ética da FIA descarta interferência do presidente nos eventos de F1 na Arábia Saudita e Las Vegas
Mohammed Ben Sulayem havia sido acusado de pressionar oficiais mudar uma saudita e barrar circuito nos EUAEm decisão unânime de seus seis membros, o Comitê de Ética da concluiu que não há evidências para sustentar alegações de qualquer tipo de interferência envolvendo o Presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem. 
As preocupações com possíveis interferências foram levadas ao conhecimento do Oficial de Conformidade da FIA e posteriormente encaminhadas ao Comitê de Ética da FIA, conforme o Artigo 32.2.5 dos Estatutos da FIA.
Seguiu-se uma revisão independente robusta e abrangente, que durou 30 dias e incluiu entrevistas com 11 testemunhas.
As alegações contra o Presidente da FIA não foram comprovadas, e fortes evidências, além de qualquer dúvida razoável, foram apresentadas para respaldar a determinação do Comitê de Ética da FIA.
O Presidente da FIA foi absolvido de qualquer irregularidade em relação às alegações (i) de ter interferido na decisão dos Comissários de reverter uma penalidade adicional no Carro 14 após um desafio da equipe Aston Martin Aramco Cognizant F1 no Grande Prêmio da Arábia Saudita de 2023 e (ii) de ter tentado interferir no processo de certificação da pista para o Grande Prêmio de Las Vegas de 2023. A certificação foi concluída e aprovada no tempo devido.
A cooperação completa, a transparência e a conformidade do Presidente durante todo o processo de investigação foram muito apreciadas.
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